administrador

Lei de Incentivo ao Esporte

AMÉRICA FECHA PARCERIA COM A REDE INCENTIVE

Na manhã desta terça-feira, 14, a Rede Incentive assinou contrato com um importante parceiro: o América Futebol Clube. Em uma reunião muito frutífera, as duas partes alinharam as demandas, a fim de estimular a prática esportiva das crianças e adolescentes de Minas Gerais. 

Com muita honra, a Rede Incentive irá ser a responsável pelos projetos do Coelho via Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), que atenderão às categorias de base do clube belorizontino, desde o sub-10 ao sub-16. 

As ações contemplarão recursos humanos, materiais e equipamentos esportivos para estruturar e dar ainda mais recursos para o futebol da garotada.

Sobre o América 

O América Futebol Clube é uma das mais tradicionais equipes de futebol do cenário esportivo brasileiro. Fundado em 30 de abril de 1912, a história do clube se confunde com a própria história de Belo Horizonte. 

Tradicionalmente, o Coelho desenvolve um belo trabalho nas categorias de base, sendo um verdadeiro celeiro de grandes craques para o futebol brasileiro. Tostão, eternizado na Copa do Mundo de 1970, é apenas um  dos nomes revelados e desenvolvidos pelo time verde e branco. Outros grandes jogadores, como Fred, Euller, o pentacampeão Gilberto Silva e, mais recentemente, Richarlison, também passaram pelas categorias de base do América. 

Além do futebol masculino profissional e de base, o Coelho também é exemplo de gestão no futebol feminino, contando com uma equipe competitiva e muito bem estruturada. Isso, sem mencionar a equipe de voleibol Montes Claros América Vôlei, presente na elite do voleibol masculino brasileiro: a Superliga. 

Lei de Incentivo ao Esporte
A base do América é uma das melhores do país. Fonte: SuperEsportes

Quem somos?

A Rede Incentive é uma empresa especializada no gerenciamento de recursos públicos através de projetos nas Leis de Incentivo ao Esporte a nível Federal e Estadual, além dos recursos do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), advindos da loteria esportiva, regulamentado pela Nova Lei Pelé.

Desde 2011, buscando a perfeita integração das partes envolvidas no processo de descentralização da política pública de esporte no país, somos o elo entre o poder público, os patrocinadores e as entidades esportivas.

Praia Clube nas Paralimpíadas

Praia Clube nas Paralimpíadas Tóquio 2020

Assim como ocorrido com as Olimpíadas Tóquio 2020, as Paralimpíadas tiveram que ser adiadas em decorrência da pandemia do novo Coronavírus. Originalmente, os Jogos Paralímpicos de Tóquio seriam realizados entre os dias 25 de agosto e 6 de setembro de 2020. 

Dada a crise sanitária global, as Paralimpíadas Tóquio 2020 vão ser realizadas entre os dias 24 de agosto e 5 de setembro de 2021. 

As Paralimpíadas deste ano serão compostas por 22 modalidades diferentes, divididas entre os gêneros masculino e feminino. No total, 131 países terão representantes nos Jogos deste ano. 

O Brasil nas Paralimpíadas

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é  a delegação com o maior número de inscritos no torneio, com 253 atletas ao todo. O CPB participará de 20 modalidades dentro da competição. 

As expectativas brasileiras para as Paralimpíadas Tóquio 2020 são bastante otimistas. Espera-se ultrapassar o recorde de medalhas, acumuladas na última Paralimpíada,  praticada em casa (Rio 2016). Naquela ocasião, o Time Brasil acumulou um total de 72 medalhas, sendo 14 delas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze. 

As grandes esperanças de medalhas para o Brasil se concentram, principalmente, nas equipes de Atletismo e Natação, dentre todas as suas diversas provas e modalidades. 

O Praia Clube de Uberlândia é o clube que mais irá ceder atletas e profissionais para a comissão técnica, dentre todas as modalidades,  do Time Brasil, nas Paralimpíadas Tóquio 2020. 

Seis nadadores do Praia Clube em Tóquio.  

Ao todo, seis nadadores se classificaram: Ruan Souza, medalhista na Rio 2016, e Vanilton Filho disputarão a segunda paralimpíada de seus currículos. Gabriel Bandeira, Gabriel Melone, Laila Abate e João Pedro Brutus irão estrear nas piscinas paralímpicas.

Além dos nadadores, o treinador Alexandre Vieira também foi convidado para fazer parte da delegação brasileira em Tóquio. 

Incentivo fundamental

A equipe paralímpica do Praia Clube é uma das mais vitoriosas do esporte brasileiro e mundial, tendo seus atletas recorrentemente premiados em competições nacionais e internacionais.

As instalações do clube fornecem toda a estrutura necessária para que os atletas mantenham o seu alto nível de performance. Esse apoio garante a constante evolução dos ciclos de treinamento, isto é: alimentação, suplementação, preparo físico e mental e condições de treinamento. 

Dessa forma, o Praia Clube vem se consolidando como uma equipe muito competitiva, em nível nacional e internacional,  que é o que se objetiva manter nos próximos anos. 

Para além da natação. 

Muito mais do que um clube que entrega excelência no esporte, e em seus respectivos resultados,  – neste caso, a natação –  o Praia cumpre seu importantíssimo papel de formar cidadãos e garantir a inclusão social de brasileiros com algum tipo de deficiência. 

A prática esportiva estimula a auto estima e autoconfiança das pessoas com deficiência, o que acaba por integrá-las na sociedade. Essas pessoas, na maioria das vezes marginalizadas, se sentem incluídas por meio do mecanismo do esporte. 

Como consequência, crianças e jovens que tenham alguma deficiência se sentirão, cada vez mais, bem representadas e terão belas fontes de inspiração para combater preconceitos que possam vir a passar pelas suas vidas!

Parceria forte 

A Rede Incentive se sente muito orgulhosa e honrada em manter, por tanto tempo, a parceria com o Praia Clube. O Praia é um cliente que sempre demonstrou muita competência em seus projetos e trabalhos, tanto esportivos quanto sociais, levando, com excelência e qualidade, o nome de Uberlândia – e de Minas Gerais –  para todo o cenário esportivo brasileiro!

Incentive você também o esporte paralímpico brasileiro clicando aqui.

Lei de Incentivo ao Esporte Judo

Lei de Incentivo ao Esporte: saiba tudo.

Lei de Incentivo ao Esporte

As Olimpíadas Tóquio 2020 foram marcantes para o esporte brasileiro. 

Mesmo com boa parte dos jogos sendo transmitidos de madrugada, o brasileiro entrou no clima olímpico e acompanhou, fortemente, as conquistas do Comitê Olímpico Brasileiro (COB)

O Time Brasil terminou a competição em 12° lugar, sua melhor colocação na história dos jogos olímpicos. Ao todo foram 21 medalhas, sendo sete delas de ouro, seis de prata e oito de bronze. 

Os resultados do Brasil nas Olimpíadas, a cada ano melhores, têm uma parcela de causa no investimento financeiro, fomentado pela Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). O apoio do Governo Federal, atrelado ao patrocínio das empresas privadas, faz com que o cenário esportivo brasileiro se consolide ao longo do tempo. A Lei de Incentivo está presente nesse cenário criando oportunidades para futuros atletas.

Mas… como funciona a famosa Lei de Incentivo ao Esporte? Quais seus impactos na prática esportiva brasileira? Isso tudo você irá conferir agora!

O que é a Lei de Incentivo ao Esporte?

Como citado no site oficial do Ministério da Cidadania

“A Lei nº 11.438/06, ou Lei de Incentivo ao Esporte – LIE, como é mais conhecida, permite que recursos provenientes de renúncia fiscal sejam aplicados em projetos das diversas manifestações desportivas e paradesportivas distribuídos por todo o território nacional.”

Com essa Lei, o Governo Federal abdica de parte do imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas. Dessa forma, tal quantia pode vir a ser destinada a projetos previamente aprovados legalmente. 

Pessoas Físicas podem destinar até 6% do seu Imposto de Renda. Já às empresas lhes é permitido encaminhar, no máximo, 1%.

Comumente, os projetos formalizados e realizados pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte atendem a crianças e adolescentes por meio de doações e patrocínios. Para além do público jovem, há projetos sociais que atendem adultos e idosos.

Caso haja interesse no patrocínio a projetos sociais esportivos, entre aqui.

Como funciona a Lei de Incentivo ao Esporte?

Por mais que os aparatos da Constituição sejam, geralmente, complexos e de difícil compreensão, a LIE é fácil de interpretar.

Em um primeiro momento, há uma colaboração –  em forma de doação ou patrocínio – originada de pessoas físicas ou pessoas jurídicas (empresas). 

O incentivo financeiro deve ser destinado a projetos aprovados pelo governo.

Vale-se relembrar, aqui, o quanto cada um pode contribuir 

  • Empresas (pessoas jurídicas): no máximo 1% do seu Imposto de Renda;
  • Pessoas físicas: no máximo 6% do seu Imposto de Renda.

Ao fazer a contribuição, os valores investidos podem ser abatidos na próxima declaração do Imposto de Renda. E sempre, claro, respeitando os valores citados acima. 

Apenas as pessoas jurídicas que são tributadas em lucro real podem incentivar pela Lei de Incentivo ao Esporte. No caso das pessoas físicas, todas estão habilitadas a participar. 

Dado isso, o contribuinte irá entrar em contato com o proponente responsável pelo projeto interessado e, assim, fazer o depósito do valor desejado em uma conta bancária específica. Essa conta no banco é aberta e está devidamente sob a supervisão da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.

ATENÇÃO!

Os dados enviados pelo investidor irão emitir três vias de recibo:

  • Uma para o proponente do projeto;
  • Uma para a Secretaria de Esportes;
  • E outra, finalmente, para o patrocinador/doador. Em caso de ausência,  não é possível efetuar a renúncia fiscal no período de Declaração do Imposto de Renda. 

Captando recursos pela Lei de Incentivo ao Esporte.

Mas, afinal de contas, quem pode inscrever projetos na Lei de Incentivo ao Esporte?
Para ser proponente de um projeto social fomentado pela LIE, a entidade deve demonstrar:

  •  capacidade técnico-operativa para cumprir suas ações;
  •  ter, no mínimo, um ano de funcionamento;
  •  não possuir fins lucrativos (instituição filantrópica);
  • ser de natureza esportiva.

Para além do citado, a pessoa jurídica responsável pela execução do projeto terá que apresentar regularidade fiscal nas esferas municipal, estadual e federal. 

A instituição que se encaixa nesses requisitos básicos irá, então, encaminhar uma série de documentos e informações para a Secretaria de Esportes que, em posse do formulário preenchido, cadastrará o projeto.

Posteriormente, há toda a tramitação legal e burocrática até chegar na aprovação (total ou parcial) do projeto. 

Concluído todo esse processo, cabe à instituição convencer empresas e pessoas físicas a investirem no seu projeto.  Recomendamos, ao final deste artigo, as melhores maneiras para a sua instituição conseguir patrocínios e doações.

Lei Estadual de Incentivo ao Esporte

Lei de Incentivo ao Esporte MG

A Lei Estadual de Incentivo ao Esporte de Minas Gerais, nº 20.824/2013, regulamentada pelo decreto estadual nº 46.308/2013, possibilita que a dedução entre 0,01% e 3% do ICMS corrente devido pelas empresas, seja destinada a projetos esportivos aprovados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes (Subesp).

Importância da LIE para a sociedade.

Lei de Incentivo ao Esporte
Aluno do projeto social Transforma Pelo Esporte, da entidade INEEC.

Como dito no começo deste post, a Lei de Incentivo ao Esporte vem se consolidando, cada vez mais, como um dos pilares para o desenvolvimento do esporte nacional. Vimos a prova disso no resultado das Olimpíadas Tóquio 2020. 

A LIE é de suma importância para estruturar e fomentar o esporte de alto rendimento em modalidades que não são tão populares entre a população brasileira e que, consequentemente, ganham mais em publicidade e marketing de grandes empresas. 

Logicamente, a Lei de Incentivo ao Esporte não se limita a ajudar e financiar atletas e clubes profissionais. O esporte vai muito além disso. 

Com os projetos sociais oferecendo, de forma integralmente gratuita, a prática esportiva para a população, vários benefícios são notados:

Promoção da saúde: quem pratica esportes deixa de lado o sedentarismo e passa a ter uma vida mais ativa e atlética. Comumente, quem pratica exercícios físicos costuma se alimentar de forma mais saudável e longe de gorduras saturadas. Além da saúde física, a saúde mental também é melhorada, visto que, exercitando-se, a pessoa libera hormônios que combatem a ansiedade e depressão.

Integração social: o esporte é um eficaz mecanismo garantidor da cidadania, responsável por formar vínculos de amizade entre seus praticantes. O jovem que pratica esporte se sente parte de um grupo, de um todo. 

Comportamento: é possível de se reparar a melhora no comportamento das crianças e adolescentes que fazem algum esporte com frequência. O aluno fica mais disciplinado e mais atento às atividades em casa e na escola. 

Quem somos?

A Rede Incentive é uma empresa especializada no gerenciamento de recursos públicos através de projetos nas Leis de Incentivo ao Esporte a nível Federal e Estadual, além dos recursos do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), advindos da loteria esportiva, regulamentado pela Nova Lei Pelé.

Nosso trabalho. 

Desde 2011, buscamos a perfeita integração das partes envolvidas no processo de descentralização da política pública de esporte no país, somos o elo entre o poder público, os patrocinadores e as entidades esportivas.

Apresentamos nossos projetos sociais – de cunho esportivo – a grandes e influentes empresas dentro do cenário econômico nacional. A pessoa jurídica que tenha seu interesse despertado pelos projetos, formulados pela Rede Incentive, destina até 6% de seu imposto de renda para para a execução das atividades.

Todos os trâmites legais são resolvidos pela nossa equipe. Além dos aspectos mais burocráticos desse processo, o nosso time idealiza (e, posteriormente, supervisiona) os aspectos práticos operacionais dos projetos. E tudo isso sendo amplamente divulgado e levado a posteridade por meio da nossa área de marketing digital.

Ao incentivar o esporte nacional, você promove a garantia e manutenção da cidadania para crianças e adolescentes – principalmente – em situação de vulnerabilidade social!

O que você está esperando para patrocinar o esporte do Brasil?

Fonte: Lance!

Dia Nacional do Futebol

Paixão nacional, o Futebol é inegavelmente o esporte mais consumido e praticado entre os brasileiros de todas as regiões. Criado no final do século XIX, essa modalidade esportiva passou por diversas adaptações e grandes processos de modernização para chegar aos moldes que acompanhamos hoje em dia. Patrocínios milionários, multidões nos estádios e nas ruas, recordes de audiências televisivas, ascensão social, etc. Vários são os fatores que justificam o porquê do futebol não ser apenas um esporte. 

O impacto dessa modalidade na vida das pessoas é notório. O trabalhador que foi ao estádio no fim de semana e vê seu time perder fica, por dias, chateado e com raiva. O contrário também ocorre: ver seu time vencer pode alegrar toda a semana que está por vir até a próxima partida a ser disputada. O esporte bretão é intenso, emocional e financeiramente..

História do Futebol 

Desde seus primórdios, o futebol já levava multidões aos estádios. Fonte: Sports Illustrated

 

Devido à falta de regras estabelecidas e um regulamento definido, o futebol nos seus primórdios era muito violento. A violência era tanta que a Coroa Inglesa chegou a proibir sua prática no território inglês. Anos depois, após liberação legal para a prática esportiva, surgiu, em 1863, a Football Association, responsável por delimitar as primeiras regras do futebol no mundo. 

Na década de 1870, pela falta de jogadores nas equipes, os donos das fábricas convidaram os trabalhadores a jogarem o esporte. A partir daí, o futebol passou a ser praticado não somente pela burguesia, mas também pela classe operária inglesa. Isso foi o suficiente para popularizar ainda mais o esporte com a bola nos pés. 

Futebol no Brasil

Charles Miller foi o pai do futebol no Brasil. Fonte: Wikipédia

 

Em 1894, Charles Miller, um jovem filho de britânicos, trouxe consigo bolas e as regras do futebol após um intercâmbio em Southampton, na Inglaterra. Em um primeiro momento, a modalidade era praticada por pessoas mais ricas, que tinham tempo livre em sua rotina para praticar algum esporte. Nessa época, também, o futebol era proibido para negros e pouco praticado pela classe operária. 

Mesmo assim, com todas essas proibições e preconceitos, o futebol foi ganhando adeptos de forma exponencial. Hoje em dia, tornou-se uma paixão nacional e presença quase unânime nas aulas de educação física e praças esportivas de todo o país!

Futebol Feminino no Brasil

 

Marta é a jogadora com mais gols pela Seleção Brasileira. Fonte: E!

Os primeiros registros de um jogo entre duas equipes de futebol feminino foram em em 1921, entre senhoritas dos bairros Tremembé e Cantareira, na zona norte de São Paulo, conforme noticiado pelo jornal A Gazeta. Treze anos antes dessa data, em 1908, constatou-se que partidas mistas, entre homens e mulheres, aconteceram nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. 

Em 14 de Abril de 1941, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, foi instaurado o Decreto-Lei 3199, proibindo a “prática de esportes incompatíveis com a natureza feminina”, entre eles o futebol. Este decreto-lei foi revogado em 1979.

Entretanto, embora já tenham se passado mais de 40 anos da revogação desse Decreto-Lei, o futebol feminino ainda luta contra a falta de investimento financeiro e o preconceito da sociedade. A partir disso, projetos sociais fomentados pela Lei de Incentivo ao Esporte são de suma importância para a democratização do futebol para todos os gêneros e classes sociais.

Por que dia 19 de julho?

O dia 19 de julho é considerado o Dia Nacional do Futebol. Na época, a Confederação Brasileira de Desporto (CBD), a precursora da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) escolheu essa data para homenagear a data de fundação do primeiro clube de futebol no Brasil. Em 19 de julho de 1900, foi inaugurado o Esporte Clube Rio Grande, no Rio Grande do Sul. 

Parabéns aos nossos parceiros!

A Lei de Incentivo ao Esporte estrutura o esporte nacional. Fonte: Sindiclubes PR

 

É um prazer fazer parte destes projetos tão importantes para a estruturação do futebol nacional. Com fomento da Lei de Incentivo ao Esporte, conseguimos beneficiar centenas de crianças e adolescentes por todo o Brasil. Juntos, proporcionamos a eles a experiência única e prazerosa que é jogar o esporte mais amado do país!

Uberlândia Esporte Clube 

Um dos mais tradicionais clubes de Minas Gerais, o Verdão Uberlandense é uma potência no futebol estadual. O Uberlândia chegou a conquistar a  Taça de Prata de 1984, a Série B do futebol brasileiro na época, sem contar as diversas aparições e bons desempenhos no Módulo I do Campeonato Mineiro

Instituto Bola Preta

Hoje em dia, o Instituto Bola Preta é uma instituição sem fins lucrativos que utiliza o futebol como uma forma de garantir a inserção social, evitar o sedentarismo e obesidade infantil e promover a qualidade de vida. Atualmente, o projeto social conta com mais de 400 beneficiados, entre 7 e 17 anos de idade.

Montes Claros

Mantendo a mesma seriedade e dedicação ao esporte que o time de vôlei (América Vôlei), o Montes Claros, em breve, possuirá projetos que forneçam a crianças e adolescentes, a oportunidade de praticar o esporte mais popular do Brasil. 

Porto Vitória Futebol Clube

Exemplo de responsabilidade financeira e formação juvenil, o Porto Vitória já é referência nas categorias de base do futebol capixaba, revelando jogadores a grandes equipes do futebol nacional. 

Nacional Esporte Clube

Fundado em 2008, o Nacional já entra na lista dos tradicionais clubes de Minas Gerais, estando recorrentemente na elite do futebol mineiro. 

Ubaense

Original da cidade mineira de Ubá, a Associação Esportiva Ubaense se destaca por ser um bem estruturado centro de revelação de atletas para o futebol regional e nacional. 

Rede Incentive

A crescente de resultados do Brasil se dá muito em função dos investimentos vindos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Para saber um pouco mais sobre a LIE e o nosso trabalho nesse campo, confira aqui.

Lei sancionada libera alunos atletas nos dias dos jogos.

O que é um aluno-atleta?

Em Minas Gerais, é comum alguns estudantes estarem matriculados em determinadas escolas por causa  de um convênio da instituição de ensino com o clube do qual eles são atletas. Quando chegam os dias dos jogos, os alunos-atletas são forçados a faltar às aulas, visto que não há tempo hábil para participar das atividades em sala de aula e, também, das competições, no mesmo período do dia. Dessa forma, vários alunos tinham seu ensino defasado em relação aos colegas não-atletas e, em muitas situações, perdiam atividades avaliativas, o que comprometia no aprendizado e no resultado do aluno.

Lei 23.822

A Lei Estadual 23.822 foi sancionada pelo Governador Romeu Zema (Novo) nesta última sexta-feira (25). A lei garante que esses alunos-atletas tenham, por direito, como dispensa das aulas nos dias que disputarem competições oficiais por suas equipes. 

Além da dispensa das aulas, os estudantes deverão ter acesso ao conteúdo ministrado na aula e reposição de atividades avaliativas que forem repassadas em datas coincidentes com as dos jogos marcados pelas competições oficiais.

Entretanto, as escolas – tanto da rede pública, quanto da rede particular de ensino –  devem ser avisadas da ausência do atleta com, pelo menos, 30 dias de antecedência. A comprovação da competição deverá ser feita pelos pais e/ou responsáveis pelo jovem estudante.

A Lei 23.822 é fruto do Projeto de Lei (PL) 1.042/19, dos deputados Coronel Henrique (PSL) e Doutor Paulo (Patriotas).

Atenção parceiros!

Aos atenção! As instituições responsáveis pela convocação dos atletas têm, também, o dever de comprovar a realização das competições oficiais que serão realizadas e terão a participação de seus atletas. Caso não seja notificada, a escola não terá, por obrigação, dar o respaldo necessário ao estudante. 

Fonte da foto de capa: Sedese

DIA NACIONAL DO VOLEIBOL

Dia Nacional Vôlei

Criado em 1895, pelo professor de Educação Física William G. Morgan, nos Estados Unidos, o vôlei rapidamente foi se espalhando e criando adeptos ao redor do mundo. Por conter quase nenhum contato físico durante as partidas, o esporte, inicialmente, foi considerado “para as mulheres”.

Em função da ligeira popularização do vôlei, a prática desse esporte rapidamente ganhou a adesão dos homens e foi difundida para todo o mundo. Chegou aos países sul-americanos na década de 1910 por meio de expedições missionárias da Associação Cristã de Moços (ACM). No Brasil, o volleyball se popularizou exponencialmente e, nos dias de hoje, é o segundo esporte mais praticado entre os brasileiros, atrás apenas do futebol.

O vôlei no Brasil 

O Recife foi o pioneiro na prática do voleibol no Brasil, muito embora não se saiba ao certo o nome responsável por trazer a modalidade esportiva para o território nacional. A primeira partida do esporte aqui foi registrada em 1915, na capital do Pernambuco. 

Entretanto, a difusão desse esporte entre os brasileiros não foi tão rápida quanto na América do Norte. A partir da década de 1930, apenas, que foram aparecer os primeiros clubes que praticavam o vôlei de forma mais profissional e estruturada. Quase 4 décadas depois, em 1954 apenas, surge a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), entidade que, até os dias de hoje, é responsável por organizar e fomentar o voleibol em âmbito nacional. 

Mesmo já estruturado – e com um certo destaque continental –  a modalidade esportiva irá se popularizar mesmo, no Brasil, na década de 1980. Com a famosa “Geração de Prata”, o voleibol brasileiro alcançou sua primeira medalha olímpica nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. Nomes como Bernardinho, Bernard, William, Renan Dal Zotto e cia estão marcados na história do esporte nacional. 

Geração de Prata nas Olimpíadas de Los Angeles, 1984. Fonte: Estadão

Esporte com mais medalhas olímpicas

Com fomento da Lei de Incentivo ao Esporte – que atua na democratização do acesso não só do vôlei, mas de todo o esporte nacional –  e um ótimo trabalho realizado pela CBV, o voleibol se tornou a modalidade esportiva a conquistar mais medalhas para o Brasil. Ao todo, juntando a Seleção Masculina de Vôlei e a Seleção Feminina de Vôlei, tanto das quadras, quanto das areias, os brasileiros somam 23 medalhas nas Olimpíadas. 

Confira aqui a lista completa das medalhas brasileiras no Vôlei Indoor e no Vôlei de Praia.

Parabéns aos nossos parceiros!

Nós da  Rede Incentive temos o orgulho de ser parceira de equipes tão relevantes no cenário do voleibol nacional, continental e mundial. Auxiliamos essas grandes equipes na gestão de recursos públicos, passeando por todas as etapas da vida de um projeto esportivo, desde a elaboração e captação de recursos, até a prestação de contas. 

América Vôlei

Montes Claros tem uma das torcidas mais apaixonadas pelo vôlei de todo o Brasil. Recordista de público na Superliga, o América Vôlei é responsável por levar o nome do norte de Minas Gerais Brasil – e mundo – afora. 

Anápolis Vôlei

Após uma boa temporada na Superliga B de Voleibol Masculino, o Anápolis Vôlei procura investir mais no time, mas mantendo a “espinha dorsal”  da equipe auriazul. O time tem aura campeã, já que seu executivo é, ninguém menos, que Dante, medalhista olímpico com a Seleção Brasileira de Voleibol nas Olimpíadas.

Academia do Vôlei Uberlândia

O  vôlei da Academia de Vôlei de Uberlândia mostra-se muito importante para o desenvolvimento do esporte nas categorias juniores no interior do estado de Minas Gerais. 

Federação Mineira de Vôlei

A Fundação Mineira de Vôlei é responsável por fomentar e difundir a prática do voleibol no estado de Minas Gerais. A entidade é uma das afiliadas da Confederação Brasileira de Vôlei e representa os anseios e solicitações de suas filiadas no âmbito nacional. É uma das principais impulsionadoras do esporte no cenário esportivo mineiro, nos âmbitos: escolar, de base e profissional.

JF Vôlei

O Juiz de Fora Vôlei é o principal projeto desportivo da Asepel (Associação de Ensino e Pesquisa em Esporte e Lazer) . O time volta à elite do voleibol brasileiro após sagrar-se campeão invicto da Superliga B 2021 com uma temporada invejável!

Mackenzie Esporte Clube

Um dos mais tradicionais clubes esportivos da capital mineira, o Mackenzie Esporte Clube é conhecido por ter uma das melhores equipes de base do Brasil, revelando craques do vôlei nacional, como as atletas Gabi Guimarães, Carol Silva e Sheila Castro – todas as três tiveram vitoriosas passagens pela Seleção Brasileira Feminina de Vôlei.

Praia Clube 

O time feminino de vôlei do Praia Clube já é considerado uma das equipes mais tradicionais do voleibol brasileiro. Sempre disputando títulos na última década e com jogadoras de Seleção, as praianas sempre entram nas competições com favoritismo, vide a chegada na final da atual temporada da Superliga A de Voleibol Feminino. Isso sem contar a nova parceria entre o Praia Clube e nosso parceiro Uberlândia Vôlei, formando uma dupla de puro sucesso que mal começou, mas já une muitas tradições em apenas dois proponentes, visando a formulação de um time masculino de voleibol.

SADA Cruzeiro

Simplesmente o Campeão de Tudo! Considerados por muitos o melhor time de vôlei de todos os tempos, o SADA Cruzeiro fez e vem fazendo história no voleibol mundial, sendo cotado como favorito ao título em qualquer competição que entra em disputa!

União Recreativa Sacramentana 

Dentre tantos projetos sociais esportivos realizados pela União Recreativa Sacramentana, destaca-se a “Meninas de Ouro Voleibol”, que acontece nas cidades de Sacramento e Araxá, ambas localizadas no interior de Minas Gerais.

Rede Incentive

A crescente de resultados do Brasil se dá muito em função dos investimentos vindos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Para saber um pouco mais sobre a LIE e o nosso trabalho nesse campo, confira aqui.